“Uma análise do que se aprendeu e do que se perdeu neste longo período de escolas fechadas, com debates sobre o ensino remoto e a grande transformação de professores e alunos.”
“Uma análise do que se aprendeu e do que se perdeu neste longo período de escolas fechadas, com debates sobre o ensino remoto e a grande transformação de professores e alunos.”
Keynote speaker:
Depois das experiências durante a pandemia, o que pensam os principais educadores do País sobre o futuro da educação básica? A escola precisa ser 100% presencial para ser completa e cumprir totalmente seu papel ou há elementos que podem ser dados remotamente?
Para os adolescentes, por exemplo, é possível introduzir outros elementos não presenciais? O que dizem as pesquisas mais recentes a respeito de tudo isso em vários países? O que a tecnologia mudou na sala de aula e o que vai permanecer?
Os dois países lidaram de maneiras diversas com a suspensão e a retomada das aulas presenciais. Hoje, 18 meses após o início da crise da Covid-19, enfrentam diferentes desafios para recuperar ou garantir o avanço das aprendizagens e repensar o futuro da educação
Edtechs criam, desenvolvem e oferecem ao mercado soluções digitais que potencializam o aprendizado, o desempenho de alunos e individualizam o ensino.
É possível recuperar a aprendizagem perdida ao longo do período de escolas fechadas e ensino remoto insuficiente, principalmente no Brasil, que já tem os piores resultados internacionais de desempenho? Os primeiros estudos já mostram um grande déficit na aprendizagem dos alunos no País, depois de 1 ano e meio com escolas fechadas. Quais programas de recuperação podem ter sucesso, principalmente em redes públicas? Como as escolas adaptaram seus currículos para estes anos incertos de pandemia? Em um país em que mais de 50% das crianças de 8 anos não sabem ler adequadamente, como fica a alfabetização para quem passou os primeiros anos longe da escola? O ensino fora dos muros da escola pode acentuar ainda mais a desigualdade?
O que muda na forma de avaliar os alunos depois da pandemia? Exames internacionais, como o Pisa, já estão se adaptando. E as provas nacionais, como Saeb, Prova Brasil e Enem? As escolas têm ainda a discussão da reprovação e aprovação em períodos de pandemia. É melhor ou pior reprovar o aluno neste momento? Como as escolas privadas estão lidando com a questão da retenção para alunos que não aprenderam o esperado durante a pandemia?
A maioria das faculdades e universidades permanece a distância, mesmo no segundo semestre de 2021. Que vantagens instituições e alunos veem nesse formato mesmo após o fim da pandemia? Muitas falam em economia de recursos porque não precisam mais utilizar grandes prédios, mas quais os prejuízos educacionais e sociais para essa formação de jovens em ensino superior?
Estima-se que 1,3 milhão de estudantes abandonaram a escola durante a pandemia pela perda de vínculo, necessidade de trabalhar ou outros motivos. Quem são e onde estão os estudantes que deixaram a escola por causa da pandemia? Organismos internacionais, como Unicef, têm programas de busca por esses alunos. Eles tiveram êxito? Que consequências essa evasão histórica pode trazer ao desenvolvimento do País? Estudos falam em prejuízos de R$ 200 bilhões.
Alunos desejavam e professores eram mais resistentes em usá-la na sala de aula e viam a tecnologia como algo que os substituiria. A pandemia mostrou o contrário. Como fica daqui em diante? Escolas e universidades continuarão a ter aulas remotas? A tecnologia deve crescer cada vez mais em cursos preparatórios para o Enem, vestibulares e concursos? Que ganhos vêm com a nova autonomia adquirida pelos alunos? Como trabalhar socialização e empatia para a formação cognitiva, social e cultural neste contexto?
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