A pandemia de covid-19 mudou a escola e uma geração de estudantes. Como lidar com impactos na aprendizagem, na saúde mental, nas relações pessoais, no uso de tecnologia, que devem permanecer ainda por muito tempo? E ainda as consequências para o desenvolvimento do País.
Pesquisas já mostram um déficit de aprendizagem por causa da pandemia que fez crianças de escolas públicas regredirem uma década. Nas escolas particulares, o cenário também não é melhor. Como recuperar o que não foi aprendido nesses dois anos? Quais redes e escolas já estão conseguindo fazer um bom trabalho para focar o que é mais importante no currículo, qual a melhor estratégia? Quanto tempo essas perdas ainda estarão presentes nessa geração e qual o impacto disso para o País?
Estudantes e professores ainda sofrem o impacto desses dois anos de medo e isolamento, o que tem interferido até no ensino. Como educadores devem enfrentar essa questão para qual não têm formação? Como as escolas devem considerar a saúde mental do aluno ao avaliá-lo? Que experiências bem-sucedidas já existem em outros países ou aqui?
O ensino superior se transformou com a pandemia, especialmente o privado. As universidades não voltaram completamente e oferecem uma variedade de cursos online ou híbridos. Como isso afeta a qualidade? Por que o jovem prefere estudar remotamente e que consequências isso traz? Quais os benefícios para instituições e alunos?
Quais os benefícios da entrada forçada da tecnologia na educação durante a pandemia? O que falta para que as escolas públicas tenham conectividade, quais os maiores gargalos no interior do País? Como incentivar o ensino de Stem (Science, Technology, Engineering and Mathematics) nas escolas? Quais eventuais riscos os estudantes correm ao aumentar seu contato com tecnologia na escola?
O aumento da desigualdade educacional foi também uma das grandes consequências da pandemia no Brasil. Nem todos tiveram acesso à internet, a aulas remotas, crianças mais pobres tiveram de deixar a escola para trabalhar. Como o Brasil pode corrigir esse problema nos próximos anos? Quais políticas públicas são esperadas do MEC nesse sentido? Quais consequências essa desigualdade trará para a educação e para o País nas próximas décadas?
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